A.R. Pinheirinho Área cor violeta no mapa
58 Capão Raso
História do Bairro
As origens do bairro se confundem com a história de Antonio e Catharina Gasparin, imigrantes italianos que se casaram e fizeram bodas de ouro no bairro. Proprietários de uma grande chácara e chefes de família numerosa (14 irmãos), trabalharam na construção da Estrada de São José. Essa estrada que levava a São José era de macadame até a porta dos Gasparin, razão pela qual a região onde se originou o Capão Raso era conhecida como o “Fim do Macadame”.
75 Cidade Industrial
História do Bairro
A CIC é o maior bairro de Curitiba. Ela corresponde ao distrito industrial da cidade e foi concebida como o motor do desenvolvimento industrial do município e como uma área urbana provida de todos os serviços necessários. Criada em 1973, como resultado de convênio entre a URBS e o governo do Estado do Paraná, a CIC tem crescido muito nos 26 anos de existência, não só nas áreas destinadas à localização de indústrias, mas também nas zonas de habitação. Quando foi implantada, a CIC parecia ficar distante do centro da cidade, mas nos dias atuais, com a modernização do transporte coletivo, está muito bem dotada por este sistema, possuindo um terminal e várias linhas de ônibus.
75 Cidade Industrial Delimitação:
Inicia na Br-116, em Tatuquara, no cruzamento com a nova estrada de ferro – trecho Engº Bley – Curitiba, por esta até o rio Barigui, por esta a montante até o córrego que é divisa dos Municípios de Curitiba e Araucária, por este numa distância de 850,00 metros até a estrada velha do Barigui (1-1.040), por esta em direção norte numa distância aproximada de 1.750,00 metros até o cruzamento com uma estrada carroçável, desse cruzamento por uma linha seca rumo 19º, numa distância de 1.00,00 metros até a estrada código ligação 1041, por esta em direção norte até a rua Raul Pompéia, antiga estrada da Colônia Augusta, por esta até a estrada da Irradiação, por esta em direção norte até a estrada de código 1131 1, por esta até a rua Pedro Cruzeta, por esta até a rua Eduardo Sprada (antiga estrada de Campo Largo), desse cruzamento por uma linha seca até o marco quilcrétrico nº 6 (seis) da BR-277, por esta até o quilômetro 4 no cruzamento com a rua João Falarz, por esta até o loteamento Domingos Zanlorenzi e planta Campo Comprido, contorna esses loteamentos a oeste e segue ao sul pelo rio Campo Comprido até o rio Barigui, por este a jusante, até o contorno ao sul dos loteamentos Francisco Klentz, Santa Amélia e Santa Ana até o Cemitério Jardim da Saudade, pelo sul até a rua João Bettega, por esta a rua General Potiguara, por esta até a rua Pedro Gusso, por esta até o início do córrego Capão Raso, por este até o Ribeirão do França, por este, a montante, até uma estrada carroçável, daí por esta contornando terras do Ministério do Exército até a Br-116, por esta rodovia até a nova estrada de ferro ponto de partida.
66 Pinheirinho
História do Bairro
A Fazenda Pinheirinho localizava-se numa região que era conhecida, no começo do século XIX, como Capão do Alto, formada por campos e capões, cortados por pequenos arroios, e com a presença esparsa de pinheiros (de onde viria a tirar o seu nome). O bairro Pinheirinho, formado, no passado, por várias fazendas de gado, era chamado pelo nome “Capão dos Porcos” devido à grande criação desses animais, que passavam todos os dias pela atual via rápida, antigamente rua Olho D’água. A Avenida Winston Churchill, sua principal via de acesso, era conhecida como “Carrerão dos Pretos”.
74 Tatuquara
História do Bairro
O Tatuquara é um dos bairros mais extensos de Curitiba. Está localizado a sudoeste e a 19 quilômetros do centro da cidade, entre o Pinheirinho, o Sítio Cercado, o Umbará, o Campo de Santana, a CIC e o município de Araucária. O primeiro loteamento aprovado na Prefeitura Municipal data de 18 de novembro de 1965. É neste bairro que encontra-se o Ceasa - Central de Abastecimento, e dele também fazem parte as vilas Pompéia, Santo Antonio e as Moradias Palmeiras. No coração do bairro, a Igreja de Santa Ana desponta dentro de uma imensa área verde.
A.R. Portão Área de cor laranja no mapa
09 Água Verde
História do Bairro
As algas que formavam massas verdes e davam uma coloração esverdeada à água doce, levaram os antigos moradores da região a batizar o rio que cortava suas fazendas e chácaras com o nome de “Água Verde”. O rio Água Verde, que nasce e cruza toda a extensão do bairro, até desaguar nas águas do Rio Belém, no Prado Velho, foi a fonte inspiradora para o nome do bairro. O primeiro nome da região, “Colônia Dantas”, deve-se ao fato de ali residirem, no século passado, inúmeras famílias italianas. Nessa época era frequente a visita de caçadores e pescadores devido à existência de mata cerrada e riacho de muitos peixes.
39 Fanny
História do Bairro
Localizado na parte sul da cidade, entre os bairros Novo Mundo, Lindóia, Parolin, Hauer e Xaxim, o Fanny (anteriormente chamado de Vila Fanny) é um bairro novo, caracterizado pela presença de uma série de indústrias e por uma população bastante ativa. O canteiro central da Av. Wenceslau Braz, durante muito tempo abandonado, foi transformado com a criação, em 1981, de uma área de lazer e animação que contribuiu para a valorização da região - o Eixo de Animação Wenceslau Braz.
42 Fazendinha
História do Bairro
Duas sesmarias foram entregues no vale do Barigui: a primeira, para Baltazar Carrasco dos Reis, a outra, abrangendo parte do atual bairro Fazendinha, foi cedida a Mateus Martins Leme, sete anos depois. Havia uma trilha, muito utilizada, que unia a estrada de São José à dos Campos Gerais e facilitava a trajetória do gado e das tropas que, naquela época, desciam para o litoral, vindos dos campos gerais. Ao chegarem em Curitiba, as tropas serviam-se do caminho de São José do Arraial para prosseguirem viagem. A trilha citada era então chamada de “Atalho da Fazendinha” ou do “Rodeio”, por fazer a ligação entre o Campo Comprido e o Portão, reduzindo em algumas léguas a viagem.
26 Guaíra
História do Bairro
Todos insistem em chamá-lo de Vila Guaíra, mas desde 1975 ele já não tem mais “vila” no nome. Os fundadores da Vila Guaíra foram o casal Francisco e Bárbara Prochaska, que ali fixaram residência em 1927. Em 1949, foi nomeada uma comissão para a construção da igreja e, em 28/09/1958, fundada a Paróquia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas. Todos os anos, na data do padroeiro (25 de julho), é organizada uma grande festa com procissão de motoristas de diversos pontos da capital e até do interior do Estado. Uma característica única deste bairro é o nome de suas ruas. Todos os estados brasileiros ali estão presentes: Rio Grande do Sul, Paraíba, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, etc.
40 Lindóia
História do Bairro
A Vila Lindóia se encontra, hoje, em terras que faziam parte das propriedades do imigrante alemão, Ewaldo Hauer. Em 16 de agosto de 1948, a região começou a ser loteada e as primeiras famílias chegavam dispostas a trabalhar seus terrenos. Nessa época, os padres salesianos formaram a Paróquia Menino Jesus de Praga, localizada na antiga Região do Boiadeiro e fundada em 8 de maio de 1977, por Dom Pedro Fedalto. A Associação dos Moradores e o Centro Comunitário Profeta Elias têm uma importante participação nos melhoramentos do bairro.
41 Novo Mundo
História do Bairro
Depois de morar em Contenda e Tomáz Coelho, o imigrante Alberto Stenzoski - que chegou ao Brasil com 14 anos de idade-, veio se instalar ao sul de Curitiba e abriu um armazém, que chamou “Novo Mundo”. No “Novo Mundo” acampavam os tropeiros que traziam produtos para vender na cidade, principalmente erva-mate, bois e porcos. Do antigo armazém e pousada dos tempos das carroças, pouca lembrança resta. A mais importante é, sem dúvida, o seu nome, que passou a ser o do bairro.
25 Parolin
História do Bairro
A história dos Parolin teve início em 1880, quando chegou ao Porto de Paranaguá o imigrante Antônio Parolin, viúvo, acompanhado de seus sete filhos, todos ainda crianças. Em Curitiba, eles se estabeleceram na “Água Verde”, onde, a partir de 1878, havia começado a se formar o núcleo Dantas, resultante da obtenção, pelos imigrantes, de lotes do município, mediante cartas de aforamento concedidas pela Câmara da capital. Depois de alguns anos trabalhando como carpinteiros, os Parolin fundaram uma firma de construção, uma serraria e construíram uma boa casa, ao estilo europeu, que se encontra no bairro até hoje.
27 Portão
História do Bairro
Os conflitos entre lavradores e tropeiros pelos campos de criação de gado acabaram determinando caminhos e o surgimento de cercas e portões. A passagem e o comércio de animais procedentes de Curitiba e dos Campos Gerais levou à instalação de um posto de fiscalização na região, que deu origem ao nome do bairro: Portão. O grande marco da evolução do bairro situa-se no fim do século passado, em torno do transporte de madeira e erva-mate. Com efeito, em 1893, a estrada de ferro que ligava Curitiba a Paranaguá foi prolongada pelo interior até Ponta Grossa, passando pela região onde hoje é o bairro do Portão, dando origem à cancela ferroviária.
43 Santa Quitéria
História do Bairro
Santa Quitéria que, há mais de 40 anos, era uma extensa lavoura de milho, feijão, arroz e outros cereais tem moradores das mais variadas origens: alemães, poloneses e italianos. Os pioneiros lembram com saudades de suas caçadas e pescarias no vale do Rio Barigui. O bairro de Santa Quitéria também é conhecido como “Carmela Dutra”. Segundo alguns moradores mais antigos, seria uma homenagem prestada à esposa do general Gaspar Dutra, ex-presidente da República. Mas prevaleceu o nome de Santa Quitéria. O bairro começou a se desenvolver com a construção de inúmeros conjuntos habitacionais.
67 São Miguel
História do Bairro
A área do bairro é de aproximadamente 742 hectares, sendo que, dados do IBGE apontavam uma população de 224 pessoas, com 38 domicílios ocupados, em 1985. A delimitação dos bairros de Curitiba, definida em 1975, marcou o território São Miguel como sendo aquele localizado entre a Cidade Industrial, o Augusta e o município de Araucária. As primeiras atividades desenvolvidas na região estavam ligadas à agricultura. O bairro São Miguel é ligado ao Augusta por uma das atrações turísticas mais bonitas de Curitiba: O Parque Municipal Passaúna.
28 Vila Izabel
História do Bairro
Esse bairro localiza-se entre o Portão, Santa Quitéria, Seminário e Água Verde. Antigamente, toda essa região formava uma extensa mata que era bastante frequentada por caçadores e pescadores. Com o passar do tempo, seus moradores transformaram a mata numa grande lavoura de milho, feijão, arroz e outros cereais. Pela vila passavam alguns caminhos que chegavam até a estrada que ligava Curitiba a Ponta Grossa, fazendo do local um ponto de pouso de tropeiros. Os negócios realizados por esses viajantes intensificaram as atividades comerciais e produtivas da região, provocando um significativo desenvolvimento do bairro.
A.R. Santa Felicidade Área de cor vermelha no mapa
68 Augusta
História do Bairro
A história do bairro é vinculada à fundação, em 1876, da Colônia Dom Augusto, pelo presidente da Província, Dr. Adolpho Lamenha Lins, em homenagem ao neto do Imperador D. Pedro II, o Príncipe D. Augusto. A Colônia ocupava área dos municípios de Curitiba e Campo Largo, dividida em 36 lotes, em área total de 199 hectares, foi inicialmente ocupada por poloneses e brasileiros. A denominação inicial caiu em desuso, passando a ser chamada de Augusta, por ter morado no local uma senhora com esse nome e proprietária de muitas terras na região.
61 Butiatuvinha
História do Bairro
As primeiras referências ao bairro surgem registradas nas atas da Câmara Municipal, como na de 9 de março de 1782, onde o juiz presidente e os oficiais determinavam que no “Bayrro de Boteatuba” fosse construída ponte sobre o rio Barigui para o bem dos viajantes; na de 14 de junho de 1783, registra a reclamação de um dos moradores que animais de seu vizinho danificavam sua roça; na de 18 de abril de 1831, a Câmara determinava a marcação do bairro “Butiatubinha”. Nesta época a região era ocupada por fazendeiros e caboclos e cortada por caminhos importantes utilizados pelos tropeiros, aos quais juntam-se, em 1878, os primeiros imigrantes italianos que inicialmente ocupam 15 lotes.
30 Campina do Siqueira
História do Bairro
A denominação do bairro é resultado da combinação de dois fatos históricos distintos, que o tempo se encarregou de relacionar. Campina, por um lado, retrata o aspecto geográfico da região de onde se estendia uma bonita planície coberta pela vegetação rasteira. A segunda parte do nome vem de Antônio Sebastião Siqueira, um imigrante português que aqui chegou no início do século XIX. Esse colono, proprietário de grande extensão de terras, dividiu-as em pequenos sítios vendidos a várias famílias, dando origem assim ao atual bairro.
44 Campo Comprido
História do Bairro
As origens do Campo Comprido remontam ao tempo das sesmarias. As terras do atual bairro estariam compreendidas na antiga sesmaria de Baltazar Carrasco dos Reis, de 29 de junho de 1661. O escritor José de Andrade Muricy no livro “O símbolo à sombra das araucárias” refere a permanência dos herdeiros do antigo povoador até o início do século XX. A ocupação da região está condicionada à criação das colônias vizinhas de Órleans, Santo Inácio, Dom Augusto, Rivière e Dom Pedro, em 1876.
47 Cascatinha
História do Bairro
No final do século passado, imigrantes italianos desembarcaram no litoral e, um ano mais tarde, alcançaram o planalto curitibano. A região onde hoje encontra-se o bairro Cascatinha fazia parte da Colônia Santa Felicidade e, assim, também foi ocupado por imigrantes italianos a partir do final do século passado. A denominação deriva de um acidente geográfico existente no local, uma pequena cascata num dos afluentes do rio Barigui, local de visitação dos moradores da região, onde instalou-se, em 1952, o restaurante Cascatinha, considerado o mais antigo ainda em funcionamento.
62 Lamenha Pequena
História do Bairro
O bairro Lamenha Pequena origina-se da Colônia Lamenha, criada em 1876, assim denominada em homenagem ao então presidente da Província Dr. Adolpho Lamenha Lins. A Colônia Lamenha, situada às margens da estrada do “Acunguy”, foi dividida em 139 lotes, ocupados por 643 colonos poloneses. Ocupando área dos municípios de Curitiba e Almirante Tamandaré, a colônia foi dividida em duas seções: a Lamenha Grande e a Lamenha Pequena. A história do bairro, a partir de 1878, mistura-se com a de seus bairros vizinhos Santa Felicidade e Butiatuvinha.
45 Mossunguê
História do Bairro
O Mossunguê, assim como seus bairros vizinhos - Campina do Siqueira, Orleans, Campo Comprido, Santo Inácio e Bigorrilho -, surgiu ao longo do antigo Caminho do Mato Grosso (atual BR-277) que, no século passado, era o único acesso ao Norte do Estado. A exploração mineral intensa ao longo dessa estrada contribuiu para o estabelecimento de inúmeros armazéns, que serviam de entrepostos dos viajantes, tropeiros e aos primeiros moradores da região. Com as primeiras famílias, que vieram da Itália, da região de Piemonte, veio também a devoção a São Grato, padroeiro da agricultura e da lavoura.
59 Orleans
História do Bairro
A Colônia Orleans foi criada em dezembro de 1875, com 65 lotes, ao longo da Estrada do Mato Grosso (hoje BR-277). Os primeiros imigrantes poloneses, prussianos e galicianos, em maior número, constituíam uma população inicial de 249 pessoas, divididas em 63 famílias. Na área também instalaram-se italianos, franceses, alemães e ingleses. Sua emancipação ocorreu a 10 de novembro de 1878 e seu nome foi dado em homenagem ao Príncipe Luis Felipe de Orleans, o Conde D`Eu, esposo da Princesa Isabel. Em 1880, a Colônia recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II.
69 Riviera
História do Bairro
O bairro tem origem na Colônia Riviérre, criada em 1878, em área situada no Distrito da Nova Polônia, à margem da Estrada de Mato Grosso (atual BR-277). A colônia foi ocupada por 377 colonos, dividida em 97 lotes pelo então Presidente da Província Dr. Lamenha Lins que, em seu relatório provincial de 1878 assim se expressa: “... Dei a esta colônia o nome de Riviérre em atenção aos relevantes serviços que o engenheiro Henrique Riviérre prestou à colonização como chefe da comissão encarregada da medição dos lotes e estabelecimentos de emigrantes no município de Curitiba...”
63 Santa Felicidade
História do Bairro
A ocupação mais intensiva da região dá-se a partir de 1878, com a chegada dos imigrantes italianos que adquirem terras no Taquaral, área do então bairro Butiatuvinha . A área é dividida em 15 lotes e a colônia então criada recebe o nome de Santa Felicidade a pedido dos ex-proprietários, em memória da senhora Felicidade Borges.Em 1891 era inaugurada a primeira igreja do bairro e em 1902 já estavam instaladas na colônia mais de 200 famílias dedicadas ao cultivo de milho, vinhedos e hortaliças, à criação de galinhas e gado e às atividades comerciais e de prestação de serviços, como armazéns e ferrarias, bem como a fabricação de queijos e vinhos. Em 1916 é criado o Distrito Judiciário tendo como limites: a leste, o rio Barigui; a oeste, o rio Passaúna; ao norte, as estradas do Taboão e do Juruquy e, ao sul, as Colônias Órleans e Santo Ignácio.
46 Santo Inácio
História do Bairro
O bairro deriva da Colônia Santo Inácio, que foi criada em 1876, durante a administração do então presidente da Província Dr. Adolpho Lamenha Lins. Em seus 70 lotes, com 5,1 hectares cada, se estabeleceram imigrantes poloneses, silesianos e galicianos, à margem do Rio Barigui no distrito denominado “Nova Polônia”. Em 1880, em relatório da província, constava que sua população era de 334 habitantes e que os colonos dedicavam-se ao corte de lenha, aproveitando as matas dos seus lotes. Onze anos depois, o cereal mais plantado era a batata, além do centeio, milho, feijão, ervilha, aveia, cevada e trigo.
60 São Braz
História do Bairro
Foi denominado São Braz em virtude da grande devoção de seus moradores a esse Santo. Sua história confunde-se com a da Colônia Orleans, por terem as mesmas características e suas populações, o mesmo estilo de vida rural. O cultivo de cereais e a criação de suínos e bovinos constituíam as principais atividades desenvolvidas pelas famílias que ocupavam as únicas quatro extensas chácaras da região. Assim foi até meados de 1970, quando as chácaras começaram a ser loteadas, mudando a característica de colônia agrícola para integrar-se à malha urbana em expansão.
48 São João
História do Bairro
O São João, a exemplo dos bairros vizinhos Cascatinha e Butiatuvinha, iniciou com a ocupação das terras que formavam a Colônia Santa Felicidade pelos imigrantes italianos que vieram de Gênova em 1877. Nessa época, a agricultura era a principal atividade dos colonos. Mais tarde, foram desenvolvidas criações de gado e de galinha. A primeira capela do São João foi construída em 1972 e a Paróquia Santa Margarida, fundada dez anos depois.
29 Seminário
História do Bairro
A denominação do bairro tem sua origem no fato de ali estar localizado o antigo Colégio Internato Seminário, cuja pedra fundamental foi lançada em 1877 com a presença do Bispo Dom José de Camargo Barros, atualmente denomina-se Colégio Paranaense. A ocupação da região está intimamente ligada ao Caminho do Mato Grosso, o qual era o acesso aos Campos Gerais e ao Norte do Estado. Em função disso, ao longo da estrada, instalaram-se muitos armazéns que serviam de entrepostos para os viajantes e colonos, nos quais encontravam desde alimentos, ferramentas para a lavoura até equipamentos para as carroças.
31 Vista Alegre
História do Bairro
O bairro, situado no alto de uma colina, deve seu nome ao fato de um pioneiro ter construído, na região, sua residência, em cuja fachada escreveu “Vista Alegre”, a qual denominava a sua propriedade rural. A propriedade, muito conhecida, nomeou então o bairro todo. A partir de 1955, as chácaras começaram a dar lugar aos loteamentos, e a região que era ocupada por chacreiros, leiteiros e agricultores, desenvolvendo atividades rurais, passa a se incorporar à malha urbana de Curitiba. Atualmente, Vista Alegre não é mais só uma residência e nem a área de muitas chácaras. É um bairro situado a menos de 6 quilômetros do centro da cidade, com suas residências em estilo europeu, testemunhando a colonização italiana, alemã e polonesa.
Fonte: Prefeitura Municipal de Curitiba
2 comentários:
se vocês quiserem uma pista pra começarem uma pesquisa sem saber onde vai parar, é só colocar pela internet o nome de ANTONIO JOAQUIM DE PAULA CORDEIRO, e assim descobrirão uma outra parte da historia dos bairros portão, novo mundo e capão raso.
se vocês quiserem uma pista pra começarem uma pesquisa sem saber onde vai parar, é só colocar pela internet o nome de ANTONIO JOAQUIM DE PAULA CORDEIRO, e assim descobrirão uma outra parte da historia dos bairros portão, novo mundo e capão raso.
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