Consultoria estratégica

Consultoria estratégica
07/10/2002

Quando a empresa tem um problema, mas não sabe como solucioná-lo, costuma chamar uma consultoria estratégica para ajudar a identificar pontos na gestão, entre eles: gastos desnecessários com banalidades administrativas ou decidir sobre novas tecnologias para o seu empreendimento; auxiliar em compras e fusões administrativas empresariais...

Stakeholders

Assim são designados os vários "grupos de interesse" com os quais a empresa ou a organização estabelece suas relações. A maioria das organizações possui os seguintes stakeholders: (1) os clientes; (2) os funcionários; (3) os acionistas e os proprietários; (4) os fornecedores; e (5) a sociedade. São os públicos que têm algum interesse na empresa, ou seja, pessoas ou organizações que participam direta ou indiretamente do sucesso do negócio. É fundamental que a organização tenha idéias claras sobre o que os vários stakeholders esperam dela para definir e executar seu planejamento estratégico.

Fique sabendo quando sua empresa precisa de uma consutoria estratégica clicando em leia mais.:.

Quando sua empresa precisa de uma consultoria?

1) Contrate uma consultoria estratégica se sua empresa tiver precisando de uma das seguintes necessidades:

a) Reunir as melhores práticas e experiências externas no uso de alguma tecnologia. As melhores consultorias costumam ter extensas bases de dados que podem economizar tempo de pesquisa e evitar erros que você cometeria sem a informação sozinho;

b) Justificar algo que você já sabe, mas não tem força política interna empresarial ou não consegue formular um argumento financeiro para implementar seu projeto perante os diretores da empresa. Parece estranho, mas às vezes é preciso alguém de fora para argumentar com seus executivos a tomar decisões difíceis;

c) Implementar um sistema onde você sabe ser necessário e têm clara relevância estratégica para o seu negócio, gerando divisas, aumentando os lucros;

d) Analisar os custos e benefícios da adoção de determinada tecnologia para tomar uma decisão avaliando o impacto na estratégia da empresa.


2) Não despreze o conhecimento acumulado pelos executivos dentro da sua empresa.

Seus executivos estão convencidos de que as práticas de gestão já estão vencidas, as equipes perdem a capacidade de inovação e não resta nada a fazer a não ser pedir auxílio aos especialistas. Muitas vezes o conhecimento que se busca internamente está simplesmente mal disseminado ou desorganizado entre os vários departamentos de uma corporação.


3) O consultor não decide por você.

Não se iluda. O consultor reúne experiências de fora da corporação e pode trazer outras variáveis para a análise, mas a decisão final sempre está nas mãos do cliente, e não da consultoria. “O mercado confunde muito isso”. "A consultoria não decide nada". Ela apresenta as tendências de mercado de uma forma mais abrangente, apresentando prós e contras de cada alternativa, objetivando assim os melhores resultados.


4) Em algumas áreas, o consultor sabe mais que você; em outras, menos.

Sob determinados aspectos, as consultorias podem acumular mais conhecimento tecnológico do que o existente dentro da empresa. Isso porque elas são obrigadas a estudar todos os ciclos tecnológicos e tentar antecipá-los, a transitar em diferentes setores industriais, a reunir experiências de projetos bem e mal sucedidos no mercado. Com isso, conseguem apresentar perspectivas diferenciadas que muitas vezes o mais competente executivo de uma corporação não é capaz de deter. Mas o consultor só será um instrumento de aprimoramento tecnológico se a empresa souber usá-lo. Por isso, valorize seus executivos em todas as discussões com a consultoria. Trabalhar com a equipe é fundamental.


5) O fracasso é nocivo para ambos.

A relação de confiança tem de ser construída em bases concretas, que devem estar explícitas no contrato. A empresa geralmente levanta uma expectativa em relação à consultoria que, se não for realista, pode gerar frustrações. É preciso que ambas as partes definam com clareza quais os benefícios que ela pode trazer e quais ela nunca irá trazer. A tecnologia em si é muito importante, mas, quem irá mesmo executar o projeto são os vencedores desta etapa. Os modelos de gestão combinados com os recursos humanos é que concorrem para o sucesso de um projeto.


6) Defina regras claras.

As metas e métricas da implementação e o desenvolvimento do projeto têm de ser aceitas por ambas as partes. É importante que tanto os executivos da casa quanto os consultores assinem termos de responsabilidade pelo cumprimento de cada etapa. Senão, você corre o risco de repetir histórias. Quem já conviveu com várias consultorias de reputação alerta que um dos fatores de sucesso é estabelecer uma parceria a ponto de consultor e cliente se confundirem.


7) A liderança do projeto tem de estar sempre nas mãos do cliente.

O dono do projeto não pode entregá-lo para a consultoria e só reavê-la na hora de usar a tecnologia. “O consultor está preocupado simultaneamente com o andamento do projeto e sua relação entre cliente e consultor” .


8) Se for arriscar, divida os riscos.

Quando a tecnologia não está pronta na prateleira, a empresa pode recorrer ao consultor para desenvolvê-la por conta própria. Nesse caso, as consultorias estratégicas são as mais indicadas, porque também são parceiras de risco. Entre elas estão as que não só trabalham em cima de ondas e ciclos tecnológicos, mas têm condições de desenvolver tecnologias inovadoras. “Quando a tecnologia ainda não está madura, o cliente corre o risco da inovação não dar certo. Mas, se for bem-sucedido, terá o benefício do pioneirismo. Não são muitos os que se dispõem a arriscar.” Em tais situações, as consultorias partem para outro tipo de contrato de serviço, em que se cobra menos por hora trabalhada, mas se compartilham os resultados tendo a consultoria participação acionária no projeto.

9) Contratar um especialista!

10) Entre em contato: 55-41-84153195 / [TourInfo]